O plantio de híbridos Brevant® Sementes mudou a história da fazenda da família Tisott, localizada no município de Vilhena, ajudando a fazer dela mais produtiva e lucrativa.
Quando a família Tisott chegou à Vilhena, em Rondônia, no ano 2000, a soja era a grande protagonista das lavouras locais e quase ninguém acreditava na viabilidade do plantio de milho híbrido na safrinha. Roberto Tisott Júnior, na época ainda criança, não apenas viu essa realidade mudar com o tempo, como ajudou a construir, com planejamento e inovação, uma nova história para a agricultura local.
“Quando a gente chegou em Rondônia, aqui só plantava milho-semente, milho-variedade. Não era costume plantar milho híbrido, porque não se acreditava que era possível fazer uma safrinha”, relembra ele. Foi a experiência trazida do Rio Grande do Sul, onde o milho híbrido já era utilizado, que inspirou os primeiros testes na nova fazenda: “Meu pai veio com essa ideia e começou a usar híbridos de milho na região aqui. No primeiro ano, plantamos só 5% da área com milho.”
O passo inicial, embora tímido, foi o começo de uma grande transformação. Roberto se formou em agronomia, assumiu a produção da fazenda e passou a investir fortemente em tecnologia, testes e no aperfeiçoamento do manejo: “De lá pra cá só subiu: produção, tecnificação, tecnologia de semente. A gente sempre tentou fazer tudo muito bem feito, tudo com muito capricho, porque é aí, nos detalhes, que está o segredo para conseguir essa produtividade”.
A força da sucessão milho-soja
Um dos benefícios diretos do plantio da safrinha de milho pela família Tissot foi o seu impacto positivo na produção de soja. Não à toa, em 2024, a fazenda foi reconhecida com o título de Campeã Estadual de Rondônia no Desafio de Máxima Produtividade do CESB (Comitê Estratégico Soja Brasil). A conquista veio como coroação de um trabalho de 25 anos que une conhecimento técnico, cuidado com o solo e o uso das sementes certas no sistema de plantio soja + milho.
O sistema de sucessão, segundo Roberto, ajudou a construir solos mais equilibrados, refletindo em melhores resultados para ambas as culturas. “Você pega uma área produzindo 85, 90 sacas de soja. Aí planta o milho na sequência e ele vem bem também. O solo está preparado para as duas culturas. Quando uma caminha para cima, a outra vem na sequência e sobe junto.”
Ganhar o título de campeão estadual de produtividade foi importante, mas não pelo reconhecimento pessoal. “A gente faz isso não para o ego do produtor. É para mostrar que a região, o estado, é possível. Que a gente está competindo com o resto do país de igual para igual”, diz Roberto. Com essa mentalidade, ele busca inspirar outros produtores, especialmente os que estão começando agora: “Um passo de cada vez. É preciso fazer a construção da sua área de acordo com o que é possível. Não é porque uma propriedade deu certo com algo, que a outra vai dar. Cada um tem que entender as condições do solo, do clima, e fazer o que cabe dentro da sua realidade.”
A escolha certa faz toda a diferença
Hoje, o milho safrinha deixou de ser teste para se tornar estratégia consolidada do produtor. A fazenda planta 100% da área com milho no sistema de sucessão e a escolha das sementes é um ponto decisivo nesse processo. O B2701PWU é o híbrido utilizado pela família Tisott, por se adaptar muito bem às condições da região Norte, promovendo resistência ao enfezamento e um excelente desenvolvimento radicular.
O híbrido tem uma combinação de características agronômicas que fazem a diferença na safrinha de Rondônia, como sanidade foliar, estabilidade produtiva, resistência aos nematoides e um pacote de biotecnologia robusto. Além disso, ele também favorece o sistema radicular vigoroso, que ajuda na absorção de nutrientes e o suporte em solos de alta umidade, condições comuns na região.
Para Roberto, a escolha do B2701PWU é um reflexo da busca por produtividade com rentabilidade e confiabilidade, mesmo em uma região onde o clima pode ser desafiador. É esse tipo de semente que ajuda o produtor em uma região onde o volume de chuvas é elevado: “Aqui chove muito, muito. Principalmente até na etapa do milho V8. A gente está na região Amazônica, então chove 2.200 a 2.400 milímetros por ano. É muita água”.
O produtor sempre valorizou a qualidade genética das sementes e, com a chegada da marca Brevant® Sementes, identificou uma parceira importante para alcançar novos patamares: “Começamos com testes e experimentos com a Brevant assim que a empresa nasceu, porque era uma marca nova voltada especificamente para esses híbridos desenvolvidos de acordo com as necessidades de cada localidade. A gente conseguiu chegar nos híbridos especiais para a região, que se adaptam muito bem e geram produções boas. A Brevant teve um papel fundamental nesse caminho”.
Roberto acredita que a semente certa é o ponto de partida para o sucesso de uma lavoura: “De 0 a 10, a importância da semente é 10. A gente cobra muito a qualidade na semente. Se a semente não for boa, ela não vai te entregar, mesmo com o melhor adubo, o melhor químico, o melhor plantio. A semente é fundamental, mais do que as outras coisas”, diz ele.
Os resultados, é claro, são impulsionados pela soma de muitos fatores: manejo adequado, produtos de qualidade e execução técnica no momento certo: “Focamos muito na perfeição dos trabalhos. Aplicações na época certa, no estágio fenológico certo. Se é para fazer em V4, tem que ser em V4. Se atrasar e fizer em V6, já não tem o mesmo efeito”. Essa atenção aos detalhes também vale para o preparo do solo, fundamental para a sustentabilidade da produtividade ao longo dos anos. “A gente foca muito em manejo de solo, cobertura, calagem… tudo. Não tem segredo. É tudo muito bem feito”, explica.
Brevant® Sementes: parceira de quem constrói o futuro
A trajetória de Roberto e da família Tisott mostra que produtividade não se conquista da noite para o dia. Ela é fruto de visão, investimento contínuo e, principalmente, boas escolhas, como é a escolha da semente certa para cada ambiente. Com o uso das soluções da Brevant® Sementes, o agricultor conseguiu transformar um cenário desafiador em uma história de sucesso que inspira produtores em todo o Brasil. “A nossa atividade hoje não é fácil. A gente tá numa indústria a céu aberto. Então, tudo começa com uma boa semente”, finaliza.
