Tecnologia PowerCore® ULTRA

PowerCore® ULTRA possui quatro proteínas inseticidas (Cry1F, Cry1A.105, Cry2Ab2 e Vip3Aa20), que conferem auxílio à proteção contra as populações suscetíveis dos principais lepidópteros da parte aérea do milho, como lagarta-do-cartucho, broca-do-colmo, lagarta-armigera e lagarta-da-espiga, e proteção auxiliar superior à cultura contra lagartas de solo, como a lagarta-elasmo, a lagarta-rosca, lagarta-das-vagens e a lagarta-preta-das-folhas. Além disso, PowerCore® ULTRA confere às plantas de milho tolerância aos herbicidas glifosato e glufosinato de amônio, possibilitando maior flexibilidade no controle de plantas daninhas.

Tecnologia Leptra® de proteção contra insetos

A tecnologia Leptra® de proteção contra insetos é composta por três proteínas inseticidas (Cry1F, Cry1Ab e Vip3Aa20) e auxilia na proteção contra as principais lagartas que atacam a cultura do milho. Os híbridos com a tecnologia Leptra® apresentam excelente eficácia nas populações suscetíveis das pragas-alvo desta tecnologia, como a lagarta-do-cartucho, lagarta-elasmo, lagarta-do-trigo, broca-da-cana-de-açúcar, lagarta-eridania, lagarta-da-espiga e lagarta-rosca. Os híbridos de milho com a tecnologia Leptra®, de forma geral, conferem tolerância ao uso de herbicidas formulados com glufosinato de amônio. Além disso, há também a versão tolerante ao glifosato.

Níveis de eficácia baseados em resultados de avaliações da Corteva Agriscience e/ou de entomologistas universitários independentes contra populações de insetos suscetíveis. As respostas do produto podem variar de acordo com a localização, população de pragas, condições ambientais e práticas agrícolas. Vários fatores, incluindo pressão de pragas, suscetibilidade reduzida e resistência de insetos em algumas populações de pragas, podem afetar a eficácia de certos produtos de tecnologia de milho em algumas regiões. Para ajudar a estender a durabilidade dessas tecnologias, a Corteva Agriscience recomenda a implementação de práticas de Manejo Integrado de Pragas (MIP), como rotação de culturas, táticas de controle cultural e biológico (incluindo rotação de fontes de características de milho protegidas por Bt), monitoramento de pragas e uso apropriado de níveis de dano de pragas ao utilizar práticas de manejo, como aplicação de inseticida.