Blog •  12/10/2022

Engenheiro agrônomo, a profissão do futuro

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De camisa cinza, Adricson Provenssi, engenheiro agrônomo da Corteva Agriscience™ De camisa cinza, Adricson Provenssi, engenheiro agrônomo da Corteva Agriscience™ 

O passado e o presente do profissional que tem um papel fundamental no fortalecimento da agricultura do país

Você sabia que, segundo o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), existem no país mais de 105 mil engenheiros agrônomos e que a busca pela profissão cresce a cada ano? 

De acordo com dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), por ser considerado o terceiro maior exportador agrícola do mundo, o Brasil tem o ambiente perfeito para quem quer seguir a carreira na área da agronomia. Desde outubro de 1933, quando a profissão foi regulamentada, grandes mudanças aconteceram. O profissional ganhou novas atribuições e hoje exerce um papel fundamental no fortalecimento da agricultura do país. 

Conhecimento e valorização da profissão

Como o mercado de trabalho é vasto e diversificado, o profissional que chega na Corteva Agriscience™ precisa utilizar os seus conhecimentos adquiridos em biologia, química, matemática, engenharia, entre outros,  para aproveitar cada detalhe da melhor forma possível, como nos conta Adricson Provenssi, um dos engenheiros agrônomos mais novos da empresa: “Quando entramos em uma companhia, temos uma visão mais ampla de tudo o que nossa profissão pode oferecer. E aqui na Corteva Agriscience™ encontramos oportunidades para caminhar por várias vertentes, então temos agrônomos que trabalham na assistência técnica e também temos os que são gestores em nível nacional. Podemos encontrar um engenheiro agrônomo nas áreas de pesquisa e, também, na produção. Ser valorizado profissionalmente não tem preço.” 

Seu Alcides Ita, um dos engenheiros agrônomos mais antigos da Corteva Agriscience™, concorda e complementa: “Quando entrei na empresa, há mais de 10 anos, a equipe era menor e não conseguíamos estar sempre em campo. Hoje, com outro formato e um direcionamento voltado para as necessidades brasileiras e uma uniformização dos trabalhos, muita coisa melhorou. Não podemos esquecer que o time de agronomia é a parte técnica mais exposta ao mercado, mas o pessoal mais antigo, como eu, não abre mão de ter as botas sujas pelo nosso solo, pois acreditamos que isso é o que mantém o país de pé.” 

Antes e depois

Mas o que exatamente mudou desde que a profissão foi regulamentada? Fizemos essa pergunta aos nossos engenheiros agrônomos que vêm de épocas e realidades diferentes. 

Para Adricson Provenssi, o mais novo, a mudança principal está na forma de trabalhar com os clientes. “Hoje, não podemos nos apoiar somente em relacionamentos, mas sim em uma tríade em que entram relacionamentos, competência técnica e a real vontade de ajudar o cliente. Aqueles profissionais que só pensam e agem em benefício próprio não têm mais espaço no mercado”, enfatiza. 

Para seu Alcides Ita, o avanço tecnológico é o diferencial. “As inovações tecnológicas trouxeram mais possibilidades para quem trabalha no campo. Elas, sem dúvida nenhuma, otimizaram nosso trabalho, melhorando a eficiência nos diversos campos de atuação da agronomia. Mas, para mim, o mais desafiador é se manter atualizado. Novas tecnologias, novas descobertas, aparecem a todo momento, e entendê-las, torná-las aplicáveis para a realidade de cada região, é o que vai fazer a diferença no mercado e no currículo de cada um.” 

E como um profissional mais antigo e um mais novo conseguem se entender diante de tantas diferenças? Nossos profissionais explicam: 

“As diferenças na nossa profissão contribuem para o crescimento de todos. E aqui na empresa, o que vale é a união das equipes, independente da idade ou do tempo de casa. Os mais antigos são muito bons em planejamento, por exemplo, e assim nos ensinam a evitar fazer a mesma coisa duas ou três vezes. Já os mais novos têm mais facilidade com a tecnologia e, assim, um ajuda o outro”, conta Adricson Provenssi. 

Para seu Alcides Ita, é preciso se aperfeiçoar buscando conhecimento, seja na teoria ou na prática, com a ajuda dos mais novos. “Para mim, tanto os mais jovens quanto os mais antigos de profissão precisam ter resiliência. Todos precisam ir atrás de aprendizado, procurar sempre se adaptar às mudanças e saber que a nossa profissão é incrível. E, acima de tudo, não podemos jamais nos acomodar.  Nada de se conformar com o que está ao nosso alcance. Temos que ir além, sempre!”

Conheça o perfil dos nossos entrevistados

Alcides Ita – Formado em 1996 pela Universidade Estadual de Maringá, no Paraná. Dedica-se há 20 anos à área técnica da profissão, no desenvolvimento de novos produtos, mas já trabalhou também com produção de sementes e vendas. 


Adricson Provenssi – Formado em 2018 pelo Centro Universitário de Várzea Grande – UNIVAG, no Mato Grosso. Entrou na Brevant® Sementes como assistente de marketing, já atuando na parte sul e leste do Mato Grosso. Passou para o setor de Crop Protection, na Corteva Agriscience™, na cidade de Canarana, e assumiu, há dois anos e meio, a vaga de engenheiro agrônomo de campo para todo o Vale do Araguaia.

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Você sabia que a Brevant® Sementes é uma marca da Corteva Agriscience™, única grande empresa de agrociência totalmente dedicada à agricultura?

A Brevant® Sementes é uma marca jovem, inovadora e tecnológica. Tem um portfolio versátil de milho, soja e sorgo, que são desenvolvidos para oferecer um desempenho consistente e confiável a cada ano. Entregar as melhores opções, seja em produtos ou em tecnologias para o produtor, é o principal diferencial da marca.